Por que razão dispor de uma equipa bem estruturada é fundamental para ter êxito
Uma campanha de uma Iniciativa de Cidadania Europeia (ICE) requer coordenação transnacional, comunicação clara e uma estrutura duradoura. Organizar uma campanha ICE implica coordenar múltiplas campanhas a nível nacional, a fim de adaptar a mensagem às diferentes regiões. Dispor de uma equipa bem estruturada e oleada permite que a campanha ganhe escala, responda adequadamente a acontecimentos imprevistos, maximize as oportunidades que surjam e mantenha a dinâmica.
Pode decidir descentralizar a campanha ou definir uma estratégia global.
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Procure explorar as oportunidades transnacionais, garantindo a coordenação à escala da UE e cumprindo a legislação em vigor.
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As equipas nacionais concretizam a estratégia de campanha a nível local, adaptando-a ao contexto regional, ajustando a mensagem que pretende fazer passar e liderando a recolha das assinaturas no terreno.
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A definição clara das funções, responsabilidades e tarefas a desempenhar, tanto a nível europeu como nacional, é crucial para a eficácia e o impacto duradouro da ICE além-fronteiras.
Começar do zero
Se está a conceber uma campanha no terreno, pondere recrutar ativistas ou organizadores de campanhas já experientes. Os conhecimentos dos ativistas que já possuem experiência a mobilizar pessoas são essenciais para levar a cabo uma campanha transnacional como uma ICE, pois a compreensão das dificuldades em cativar públicos diversificados e criar dinâmicas transnacionais pode fazer toda a diferença. A experiência dessas pessoas poderá ajudá-lo a racionalizar a estratégia, reduzir o tempo de preparação e garantir que a sua equipa supera as dificuldades que se deparem à ICE.
Mais importante ainda, comece por designar estrategicamente as principais funções a desempenhar de acordo com os objetivos da campanha.
A PsychedeliCare construiu grande parte da sua equipa com profissionais de psicologia, psiquiatria, medicina e investigação, muitos dos quais não tinham qualquer experiência de ativismo mas trouxeram conhecimentos aprofundados sobre diversos temas. Esses conhecimentos foram decisivos para a assegurar a credibilidade, desenvolver conteúdos e promover a sensibilização para os temas em causa. A PsychedeliCare aconselha os futuros organizadores de ICE a, sempre que possível, envolverem ativistas experientes, pois podem ajudar a racionalizar a coordenação, reduzir o tempo de integração na equipa e reforçar a estrutura da campanha desde o início.
Tirar partido das organizações já existentes
Aproveitar o trabalho levado a cabo pelas organizações da sociedade civil já existentes pode proporcionar vantagens, nomeadamente as redes já criadas, a capacidade administrativa, conhecimentos especializados e maior credibilidade. Tal pode facilitar a sensibilização, a angariação de fundos e o estabelecimento de parcerias, facilitando a criação de uma coligação à escala da UE que se mobilize em prol da sua ICE.
A iniciativa My Voice, My Choice conseguiu construir com êxito uma equipa de campanha a partir de uma ONG baseada na Eslovénia. Isso deu-lhes acesso imediato a uma infraestrutura de comunicação e a uma audiência já existentes, ajudando-os a recrutar rapidamente novos membros para a equipa e expandindo-a além-fronteiras.
Gerir uma equipa transnacional
A coordenação de uma equipa ICE em vários países suscita inevitavelmente algumas dificuldades linguísticas, culturais e logísticas.
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A comunicação clara e a flexibilidade são fundamentais para assegurar a coerência entre as diferentes equipas internacionais.
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Assegure que todos os materiais de campanha são simples e acessíveis, o que facilita a compreensão e a adaptação dos membros das equipas dos diferentes países.
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Pondere a possibilidade de nomear coordenadores de comunicação a nível nacional nos diferentes países-alvo, que liderem os esforços para garantir que os conteúdos são adaptados ao público local. Essas pessoas devem trabalhar com ferramentas de tradução fiáveis ou com pessoas de língua materna, garantindo assim que os principais documentos e mensagens da campanha estão em harmonia com a mensagem global, assegurando a coerência e respeitando as diferenças regionais.
Gerir equipas nacionais
Pondere disponibilizar materiais como resumos da campanha, imagens, orientações e mensagens-tipo, que possam ser difundidas pelas redes existentes e atrair voluntários e novos membros para a equipa.
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Crie um ponto de entrada simples para prestar apoio e reforçar a confiança no trabalho da sua equipa, reduzindo assim os obstáculos à participação na campanha.
Para criar equipas nacionais, a PsychedeliCare contactou primeiro algumas organizações parceiras, solicitando-lhes ajuda para identificar potenciais voluntários nos diferentes países. Essas organizações ajudaram a divulgar o apelo a voluntários através dos seus canais e boletins informativos nas redes sociais. A campanha criou igualmente um formulário de contacto no seu sítio Web, através do qual os interessados podiam manifestar facilmente o seu interesse, indicando o respetivo país e facilitando o processo de adequação dos voluntários às necessidades das equipas nacionais.
Uma equipa nacional inclui normalmente:
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um coordenador nacional, que é responsável por identificar as partes interessadas a nível local
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um criador de conteúdos que adapta os materiais da campanha ao contexto nacional
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um coordenador dos voluntários, que é responsável por recrutar e envolver novos apoiantes
A utilização de equipas e de funções de campanha semelhantes nas diferentes equipas nacionais reforça a coerência da campanha global e facilita a sua gestão e divulgação.
Ferramentas e software de coordenação
A coordenação eficaz de uma campanha de ICE depende em grande medida da utilização inteligente das ferramentas digitais.
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A comunicação pode ser simplificada através de aplicações de mensagens como o WhatsApp ou o Signal, que permitem a criar rapidamente grupos.
A PsychedeliCare recorreu intensamente a comunidades WhatsApp como forma de assegurar a comunicação interna, o que lhes permitiu estabelecer uma forte ligação com voluntários de toda a UE. Foi criado um grupo específico para os coordenadores nacionais, assegurando o rápido fluxo das informações, a coordenação das tarefas e a colaboração transnacional. A sua recomendação mais vasta para as outras campanhas é a seguinte: escolha instrumentos de comunicação com que os voluntários já estejam familiarizados, assegurando assim uma coordenação harmoniosa e inclusiva.
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As ferramentas de colaboração visual, como os quadros brancos digitais da Miro, ajudam as equipas a desenvolver novas ideias. Para gerir as tarefas e o fluxo de trabalho, as plataformas como a Trello, a Notion ou a Slack podem ser eficazes para repartir responsabilidades, acompanhar os progressos e assegurar a transparência.
A iniciativa Stop Destroying Videogames construiu uma comunidade Discord com mais de 4 000 voluntários, criando assim uma plataforma para mobilizar rapidamente apoio sempre que necessário. A Discord permite igualmente realizar campanhas para identificar os países e os pontos fortes dos voluntários, identificar influenciadores locais e organizar os esforços e ações de resposta rápida.
Embora nada substitua o valor dos recursos humanos, as ferramentas de IA podem ser bons assistentes, podendo desempenhar as funções de membros da equipa específicos.
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Por exemplo, no ChatGPT, é possível construir o seu próprio modelo personalizado GPT adaptado à campanha, treinado para seguir as suas orientações, o tom e a coerência da marca, para apoiar a estratégia da campanha, identificar potenciais parceiros, apoiar a coordenação dos voluntários, bem como a programação e o planeamento.
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As ferramentas de edição de vídeos e de geração de imagens, como a Runway e a Midtrip, podem ajudar a harmonizar o processo criativo e produzir conteúdos de qualidade para as redes sociais, materiais de campanha ou narrativas visuais.
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As ferramentas de tradução, como o DeepL, podem ajudar a adaptar os materiais de campanha para as diferentes línguas.
Se forem utilizadas cuidadosamente quando não exista assistência humana, as ferramentas avançadas de IA permitem libertar recursos e ganhar tempo precioso para se concentrar na definição da estratégia e na criação de redes.
Repartição do trabalho: a nível europeu e a nível nacional
O êxito de uma campanha de ICE depende, em grande parte, da capacidade de estabelecer uma cooperação abrangente que integre conhecimentos especializados a nível europeu e nacional. Eis algumas recomendações sobre como estruturar equipas de campanha eficazes e que funcionem de forma coordenada.
A iniciativa My Voice, My Choice deu prioridade à construção de uma identidade de marcaforte e coerente em todas as equipas nacionais. A equipa principal, localizada na Eslovénia, assegurou que as mensagens, os elementos visuais e o estilo de campanha se mantinham unificados nos diferentes países, permitindo simultaneamente que as equipas nacionais adaptassem ligeiramente os respetivos conteúdos às realidades locais. Essa coerência reforçou o reconhecimento da campanha, criou confiança entre os seus apoiantes e ajudou a manter uma mensagem coerente além-fronteiras.
São seguidamente indicadas algumas funções comuns que podem ajudar a clarificar as responsabilidades e a promover uma colaboração harmoniosa no âmbito de uma estrutura de campanha transnacional.
Eventuais subequipas e respetivas funções a nível europeu:
- Equipa estratégica: define o posicionamento político da campanha, acompanha a evolução legislativa na UE e estabelece contactos com os decisores políticos.
- Coordenador principal: supervisiona a campanha, assegura a coordenação dos esforços de todos os interessados e dá a cara pela campanha.
- Equipa responsável pela comunicação, relações públicas e redes sociais: define a narrativa pública da campanha, gere as relações com a imprensa e a sensibilização da comunicação social, supervisiona a estratégia para as redes sociais e reforça a visibilidade da marca da campanha.
- Criadores de conteúdos: produzem conteúdos digitais apelativos e mensagens para as plataformas na Internet, a fim de aumentar o alcance, incentivar a participação e criar potencial para viralizar a mensagem.
O envolvimento e a presença nas redes sociais da iniciativa My Voice, My Choice foi crucial para o seu êxito. A presença na Internet tornou-a uma plataforma de notícias e informações sobre questões relacionadas com a democracia e os direitos fundamentais, permitindo reagir rapidamente a eventos globais. A partilha sistemática de conteúdos importantes permitiu envolver os apoiantes e animar organicamente o apelo à subscrição da ICE, mantendo a dinâmica da iniciativa e construindo uma comunidade em torno da causa.
- Equipa jurídica: presta aconselhamento quanto às exigências jurídicas a nível nacional e da UE, redige as condições e declarações de exoneração de responsabilidade e assegura o cumprimento do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD).
- Equipa de peritos científicos: realiza investigação de fundo, disponibiliza conhecimentos científicos ou técnicos, elabora materiais com base em dados factuais e apoia ações de sensibilização mediante uma comunicação exata e credível, em estreita colaboração com os responsáveis pelas relações públicas.
- Equipa de angariação de fundos: identifica oportunidades de financiamento, elabora pedidos de subvenção, gere as relações com os doadores e a orçamentação das campanhas.
- Equipa de criação de coligações: procura envolver as ONG e os potenciais parceiros, assegurando as relações com as organizações aliadas.
- Equipa técnica/informática: gere o sítio Web e garante a segurança digital.
- Equipa administrativa: planeia e executa a logística da campanha, incluindo a gestão de eventos, a coordenação das viagens e o transporte dos materiais.
- Equipa de gestão dos voluntários: acolhe os novos voluntários, organiza ações de formação, assegurando o bem-estar e a motivação das equipas.
Eventuais subequipas e funções a nível nacional:
- Coordenadores nacionais: desempenham as funções de líderes locais, coordenam os esforços a nível nacional e mantêm informada a equipa europeia.
- Equipa responsável pelas atividades e eventos: planeia os eventos locais e organiza a participação na campanha em eventos públicos.
- Equipa responsável pela comunicação e pelas redes sociais: traduz e adapta as mensagens para os públicos nacionais, localiza os conteúdos e gere as plataformas locais.
- Equipa de gestão e integração dos voluntários: acolhe os novos membros, dando-lhes instruções quanto às respetivas funções.
- Equipa de tradução: assegura que todos os conteúdos da campanha são localizados e traduzidos com rigor.
- Equipa de criação de coligações: colabora com as organizações locais, os influenciadores e a comunicação social para recolher apoio à iniciativa.
As diferentes funções podem sobrepor-se e os membros podem assumir múltiplas responsabilidades com base nos respetivos conhecimentos especializados e na sua disponibilidade. Por exemplo, a equipa responsável pela comunicação e as redes sociais pode colaborar com a equipa responsável pelas atividades e eventos, cujos membros podem tratar tanto da criação de conteúdos como da promoção dos eventos. Do mesmo modo, as equipas responsáveis pela comunicação e pela tradução podem partilhar responsabilidades, tratando da tradução e das estratégias para adaptar a mensagem aos contextos nacionais.
A iniciativa HouseEurope! pediu a todos os membros da equipa que refletissem sobre a forma de aumentar a sensibilização para o tema e para a narrativa em causa. Todas as semanas, os membros da equipa assumiam rotativamente a responsabilidade pelos conteúdos das redes sociais. Todos deram o seu contributo, criando uma pluralidade de vozes e conteúdos que beneficiou os objetivos da iniciativa.
Recrutamento e gestão dos voluntários
O recrutamento e a gestão eficazes dos voluntários não se deve limitar ao preenchimento das várias funções a exercer: trata-se igualmente de promover a motivação e a pertença ao grupo. Incentive a participação:
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Distribua tarefas de pequena escala mas que sejam importantes e permitam aos voluntários dar o seu contributo sem ficarem sobrecarregados.
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Dedique algum tempo a compreender os interesses e pontos fortes de cada voluntário, atribuindo-lhes funções que lhes permitam sentir-se úteis e satisfeitos.
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Promova o sentido de responsabilidade mediante uma apropriação genuína das respetivas funções, o reconhecimento público e um sentimento de comunidade que mantenha os voluntários empenhados ao longo do tempo.
A iniciativa Stop Destroying Videogames procurou levar os seus voluntários a dedicarem à campanha apenas uma hora por semana/mês. Esta abordagem menos exigente permitiu conservar milhares de voluntários, tendo a campanha mantido facilmente a participação ativa ao longo do tempo.
Preparação para situações de crise e aumento da escala da campanha
As crises são inevitáveis. Podem ser provocadas por membros que abandonam a campanha, por falhas tecnológicas ou pela diminuição da participação nas redes sociais. Prepare-se para os imprevistos simulando todos os cenários possíveis.
- Proporcione formação diversificada aos membros da campanha, para que nenhuma função fique dependente de uma única pessoa.
- Por exemplo, se o coordenador da comunicação abandonar inesperadamente a campanha, um gestor das redes sociais ou um criador de conteúdos pode assumir temporariamente as relações com a imprensa e a programação dos conteúdos.
A iniciativa My Voice, My Choice salientou a importância de dispor de planos de contingência para as principais funções a desempenhar. Se puder antecipar eventuais mudanças de pessoal, os membros da campanha serão mais flexíveis e poderão manter as operações em funcionamento caso algum membro da equipa a abandone inesperadamente.
- Diversifique as plataformas tecnológicas e prepare cópias de segurança.
- Por exemplo, se o seu sítio Web principal for abaixo durante um lançamento importante, poderá reorientar os apoiantes da iniciativa para uma página pré-preparada e alojada num servidor diferente.
Na sequência das eleições norte-americanas, a iniciativa My Voice, My Choice foi alvo de shadowbanning nas redes sociais, o que reduziu fortemente a sua visibilidade nas principais plataformas. Essa experiência demonstra a importância da resiliência digital: não fique dependente de uma única plataforma. Para manter a sua visibilidade, esta iniciativa decidiu alargar a sua presença a plataformas alternativas, como a Bluesky e a Tumblr. Se diversificar os seus canais digitais poderá manter a sua visibilidade caso uma das plataformas se torne subitamente menos fiável.
- Nomeie porta-vozes que disponham de tópicos de debate prontos a utilizar.
- Por exemplo, o coordenador da campanha ou o responsável pela comunicação poderão estar preparados com uma mensagem sucinta, com dois ou três tópicos, a fim de responder a entrevistas inesperadas ou a declarações públicas. Estas mensagens-chave devem ser preparadas previamente pela equipa de relações públicas, em estreita cooperação com a equipa de peritos, a fim de assegurar a sua clareza e credibilidade.
A iniciativa Stop Destroying Videogames mostrou que criar uma audiência e uma base de voluntários bem informados é fundamental para fazer face a situações de crise. Quando esta campanha foi alvo de acusações injustificadas por parte da indústria, mobilizou rapidamente a comunidade para manter um debate informado, esclarecer mal-entendidos e transformar a situação numa oportunidade para alcançar maior visibilidade.
- Distribua os voluntários em função das respetivas competências e disponibilidade.
- Por exemplo, os voluntários que tiverem as qualificações necessárias podem ser incumbidos de criar rapidamente conteúdos, enquanto os voluntários com menor disponibilidade poderão apoiar a recolha de assinaturas nos dias em que decorrem as principais ações de campanha.
A iniciativa Ban on Conversion Practices salientou que a luta contra os algoritmos das redes sociais requer que se disponha de escala e se assegure a coerência. Para manter a visibilidade, é fundamental estruturar rapidamente uma equipa dedicada à comunicação e às redes sociais, que assegure a publicação frequente, a participação ativa e a reação rápida pois, nas palavras da própria iniciativa, «somos nós contra o algoritmo».
Pode reforçar a prontidão da sua equipa integrando uma visita ao Fórum da ICE no processo de formação e recrutamento. Por exemplo, todas as equipas de ICE são convidadas, logo no início das campanhas, para uma videoconferência com peritos do Fórum da ICE. Familiarizar os membros da sua equipa com as melhores práticas em matéria de ICE, as estratégias de campanha e os recursos disponíveis pode assegurar uma compreensão partilhada das exigências da iniciativa, reforçando a sua eficácia global.
Dispor de uma estrutura permite definir uma estratégia
Uma ICE é muito mais do que a mera recolha de assinaturas. Trata-se de assegurar a organização além-fronteiras, harmonizar os esforços e estabelecer uma dinâmica sustentável que vai muito para além da fase de recolha de assinaturas. Independentemente de dispor de cinco ou de cinquenta pessoas na sua equipa, os seus principais trunfos são: ter uma estrutura clara, distribuir funções específicas, ter uma boa comunicação interna e capacidade de adaptação.
Para construir uma base sólida, incentive a sua equipa a recorrer desde o início a recursos como o Fórum da ICE.
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Ferramentas práticas como o blogue com dicas de estratégia para o mundo real dos organizadores da campanha e a gravação do webinar sobre estruturas de campanha ICE podem fornecem informações valiosas sobre as melhores práticas, os problemas comuns e os ensinamentos já retirados por ativistas mais experientes. A incorporação destes recursos no processo de integração e formação da sua equipa garante que esta não só se mantém motivada, como dispõe dos conhecimentos necessários para lidar com as complexidades suscitadas por uma campanha de ICE.
As opiniões expressas no Fórum ICE refletem exclusivamente o ponto de vista dos seus autores, não refletindo necessariamente a posição da Comissão Europeia ou da União Europeia.
