Integração dos cidadãos da UE através da televisão.

Querido concidadão,
eu estava a pensar a mesma coisa. (ou quase)
A sua ideia é boa, mas, em alguns países da UE, a corrupção exerce uma pressão tão forte que é capaz de entrar em todas as casas, em todas as famílias; dentro das pessoas.
Por esta razão, os cidadãos da UE não têm de entrar directamente em contacto com os meios de comunicação social, porque podem ser recrutados ou fantoches de alguma força fantasma.
Os meus pobres jornalistas estão a ser esfomeados, espancados e mantidos em cativeiro!
Por que não unificamos todas as redes nacionais?
Por que razão os jornalistas não estão registados a nível da UE e a taxa de televisão é gerida pela UE?
A informação é um direito, não uma arma política ou ideológica, é tempo de pôr em prática este princípio inviolável.

O primeiro exército a ser formado pela UE é o exército da informação!
Uma informação segura e transparente ou, pelo menos, uma que tenha uma visão comum e certa.
O recrutamento deve ser em nível continental, os cidadãos podem ser livres para se tornarem jornalistas auto-qualificados para fazê-lo!
Pelo contrário, os sistemas de recrutamento são atualmente muito vagos, os salários e os princípios fundamentais do trabalho são «confundidos».

Quanto ao entretenimento, infelizmente, ao alavancar os direitos autorais e o mau uso de outros direitos, estabeleceu-se um monopólio do social e do entretenimento. 

A tradução está a ser cada vez mais reduzida, mas o desperdício inútil de publicidade que não tem provas científicas para incentivar as vendas continua a ser apoiado, apesar do facto de na tradução e na dobragem estarem frequentemente envolvidos indivíduos claramente mais qualificados a nível científico/cultural.
Pelo contrário, muitas vezes o apoio ao cliente ou o marketing não conhecem realmente nem o setor nem o produto, no entanto, têm uma parte muito maior do orçamento.

Se um plano forte e estruturado não for implementado, prevejo um analfabetismo niilista e, portanto, não mais funcional no futuro próximo, mas as pessoas não acreditarão mais em nada. 
Criar laços é o primeiro passo para conter esta doença.